É fantástico quando aquilo a que chamamos de computador resolve baralhar as próprias acções. Ora quem leu o post anterior hade ter ficado a pensar que andei a fumar alcatrão ou cheirar ovos podres, pois havia ali uma ou duas frases que não faziam qualquer sentido. Cheira-me que esta coisa dos vírus resolveu atacar. Não consigo pôr o texto todo da mesma cor, nem tirar o itálico, nem tirar aquele espaço enorme que lá ficou [é para eu fazer um desenho a lápis de cera].
Deste modo, é só para informar que enquanto eu não aprender a linguagem dos vírus, o que sucedeu hoje pode voltar a acontecer com alguma frequência.
Também não sei se o que acabei de escrever será visivél... mas parece que sim.