Ai que vício... Esta agora não pára de tocar por estas bandas... Bem, só mais uma vez!!
Ai que vício... Esta agora não pára de tocar por estas bandas... Bem, só mais uma vez!!
Há precisamente 24 dias que não faço exercício físico. Primeiro porque estive adoentada e se fosse correr, com o frio, possivelmente ficava pior, depois porque estava/estou cheia de trabalhos para entregar e não dava muito jeito a quebra para a corrida, juntou-se a chuva. Ontem quando acabei de fazer o jantar já era um pouco tarde e pensei cá para mim, amanhã fazes o jantar um bocadinho mais cedo e como o trabalho para sexta já está orientado vais dar uma corridinha...
Então não é que esta tarde começou-se-me uma puta de uma dor na perna que me incomoda pra lá da conta... e a andar, pareço uma manca.
Isto dos pensamentos é lixado...
O homem chega-se ao balcão e pede meio whisky. Quando já tem o líquido no copo vira-se para uma senhora sua conhecida que está na mesa ao lado e:
Homem: olha queres um whiskyzinho, que pago eu?
Senhora da mesa ao lado: nem pensar, que isso faz muito mal ao colesterol!!!
Homem [indignado]: tá louca... desde quando é que o whisky faz mal ao colesterol. Vai-te tratar...
Se eu não tivesse presenciado esta cena, diria que estavam a brincar comigo. Que pérola. Desde quando é que o whisky faz mal ao colesterol?? Ainda se fosse ao fígado, mas não...
É caso para pensar, muito bem... vivendo e aprendendo...
Ia pelas estradas deste Portugal, descansadinha da vida, e com o rádio sintonizado na Comercial. Recebi um telefonema de uma colega e lá fomos tagarelando. Depois houve uma interrupção na música para o Pedro Ribeiro anunciar quais os novos nomes para o Optimus Alive 11. Começou por dizer que os Xutos iam e que a outra banda nós provavelmente não conhecíamos, que tínhamos de ir pesquisá-los ao google, e disse COLDPLAY.
Foi aí que o meu carro assistiu a uma das cenas mais tristes de toda a sua existência. Deixei de ouvir a minha colega, comecei a gritar, [correcção: a berrar] mas de tal maneira que acho até que me engasguei. Passada a histeria e quase sem voz, voltei ao telefone onde a primeira coisa que ouvi foi "Tás bem?!". Ah pois estava, e sabia que assim que os bilhetes fossem postos à venda teria de adquirir o meu.
E, com algum receio de se repetir a história dos Pearl Jam [em que esgotaram e eu fiquei azul] fui comprá-lo no sábado. Agora só tenho que guardá-lo bem guardadinho, mas sem me esquecer do sítio.
E este já é meu, para ver umas das minhas bandas de eleição de sempre...
Há umas semanas atrás, 3 em cada 5 pessoas com as quais contactasse diariamente estavam doentes, engripadas vá...
Era raro o blog que visitásse que não fizésse menção a sontomas gripais e consequências do mesmo...
Em suma, não sou criatura de seguir todas as modas, nem pouco mais ou menos e, por vezes quando as sigo não é logo quando surgem. Pois bem, esta moda também resolvi aderir, depois é certo, mas agora é aqui se relata as já consequências da coisa. A febre já foi passear para outro lado, mas ontem e hoje a comunicação verbal não tem sido fácil, não há piu deste lado. Acho que o correcto é que estou disfónica. Mas com chá de casca de cebola e uns medronhos à mistura e num ápice estou pronta outra.
Agora vou ao antibiótico, 5cl de aguardente de medronho...
Felizmente a época carnavalesca passou e, coincidentemente, o dia da mulher também.
Ainda no outro dia, em conversa com uma amiga, cheguei à conclusão que acho estas 'festividades' uma palhaçada. Não de sempre, mas de agora. Não gosto de as comemorar porque não entendo o porquê de serem comemoradas.
Já fui do tempo em que adorava o carnaval, que me mascaravam e depois fui eu a mascarar-me, saía para fazer a festa, os balões de água, as serpentinas e ainda os outros rolinhos cujo nome não me lembro, as pistolas e toda a envolvente e sinceramente acho que nunca tive aquele medo atroz dos monstros carnavalescos.
Já fui do tempo que o dia da mulher era comemorado com um jantar entre amigas e do tempo fui que assisti ao concerto do Tony Carreira e lhe pedíamos em coro "Tony faz-me um filho".
Já fui do tempo em que o dia das bruxas era comemorado a preceito, com disfarce e travessuras.
Também já fui do tempo em que a noite da passagem de ano era muito esperada, e organizada com bastante antecedência.
Do tempo fui, aquele em que o dia da criança era razão para uma excitabilidade estranha, porque era a primeira ocasião do ano em que ia receber um presente (depois no aniversário e por fim natal). Do dia do pai e da mãe. Neste caso deixei de achar graça quando eles acabaram com os presentes da criança. Fiquei deveras chateada. Não achava justo.
Enfim, agora acho uma palhaçada, a maior parte delas devemos dar-lhe valor todos os dias e não lembramo-nos apenas no dia em que o calendário nos obriga a recordar. São comemorações ou festividades que não me imagino a participar, no entanto, não critico quem nelas vem divertimento ou algum sentido.
Acho estranho quando as pessoas me dizem "tu mudasti", porque acho sempre que estou igual, mas agora que falo nisso, penso É verdade, talvez tenha mesmo mudado...
Se isto fosse o facecoiso e eu divulgasse tudo quanto faço agora iria aparecer no meu estado:
"M está agora finalmente a terminar a apresentação para a simulação final do CAP"
Sai uma pessoa de casa quase de madrugada [5 pras 9] com jeito de quem está prestes a entrar no verão e pimbas leva com uma aragem fria na testa que até apita, não fosse o casaco mais próximo estar a 51 degraus de distância e tinha sido o melhor amigo para uma manhã se sol, mas que ainda não é verão.
A culpa é do S. Pedro, que nos fez disfrutar de um excelente fim de semana. Amanhã já não caio na mesma...