Aleluia, aleluia, aleluia aleluia... e todos os outros cânticos religiosos.
Finalmente, quase passado um ano [e viva o exagero] acabei de ler Aquele Verão na Sicília. Já não era sem tempo, também já estava assim pró fartinha.
Resumindo, não achei o livro nada de especial, e teve mesmo quase a seguir o caminho de outros [não muitos], de ficar a meio. Mas pensei que nos dias de hoje a literatura está cara para ler só meia dúzia de página e arrumar na estante, ainda para mais, porque de rica não tenho muito [ou nada].
Normalmente quando vou embalada acabo as leituras em menos tempos, o pior é quando tenho de fazer uns breaks [porque as coisinhas da faculdade também têm que se lhe diga], de maneiras que é assim...
Então a imagem da lateral foi mudada, agora reside A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe. Desta vez nem li a capa, comprei-o porque há uns tempos atrás tinha visto uma reportagem em que achei que poderia ser interessante ler tal obra, então ficou logo na lista de PRÓXIMA OBRA A COMPRAR. No entanto, neste momento não me lembro qual é o tema ou o assunto, ou o motivo pelo qual o queria ler, enfim... coisas deste cerebro ultra-sónico...
A ver se não fica por estas bandas até ao final do ano, sinal de que não me interessou muito, mau portanto...